Já que você é o residente do seu domínio psicológico, não deveria ser também o arquiteto dele?
Já que você é o residente do seu domínio psicológico, não deveria ser também o arquiteto dele?
Em meio às complexidades do eu, cada indivíduo se torna o residente do seu próprio domínio psicológico. É nesse espaço interior que habitam os sentimentos mais profundos, os medos e sonhos, os conflitos e as esperanças. No entanto, cabe questionar: já é o residente do seu domínio psicológico - não deveria ser também o arquiteto?Afinal, somos mais do que meros passageiros nesse labirinto de emoções. Temos o poder de moldar e transformar, de construir alicerces sólidos ou erguer muralhas que nos aprisionam. A psique, com suas nuances e matizes, oferece-nos a tela em branco e as ferramentas para pintar nossa própria narrativa.
Assumir o papel de arquiteto requer coragem e autoconhecimento. Significa encarar os cantos mais sombrios, compreender as fundações frágeis e, com paciência e perspicácia, traçar planos para uma edificação mais robusta e harmoniosa.
Ao nos tornarmos os arquitetos do nosso domínio psicológico, assumimos a responsabilidade pela nossa própria felicidade e bem-estar. Abraçamos a capacidade de redesenhar as estruturas que nos limitam, de ampliar os horizontes da nossa mente e de criar espaços internos onde a paz e a autenticidade possam florescer.
Portanto, que cada um de nós se levante com determinação, pronto para ser tanto o residente quanto o arquiteto do seu próprio mundo interior. Pois é nessa fusão de compreensão e ação que encontramos o verdadeiro poder de transformação e crescimento.
-Matteo Raiser
insta: @psimatteoraiser
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